sexta-feira, 12 de outubro de 2007

De volta

Finalmente, depois de tantos dias, estou de volta a minha casinha. Viajar é muito bom, mas dá saudade da minha cama e das minhas coisas.
Foi uma viagem produtiva e estranha, feliz e cheia de aborrecimentos. Mas no saldo geral, tudo foi muito bom.
Eu vivi por 10 anos nessa cidade e quando sai de lá, foi com a intenção de recomeçar minha vida. Durante 7 anos morei fora e agora, depois de uma oportunidade, estou regressando.
É tudo muito estranho, quando ando nas ruas por lá, deparo com tantos rostos conhecidos. De algumas pessoas ainda me lembro o nome e outras não.
O bom mesmo, foi estar com a família toda reunida, e mesmo com algumas coisinhas chatas de família, deu par contornar tudo e aproveitar bastante.
Foi bom também porque longe de tudo, pude pensar em muitas coisas, recarregar as forças e criar novo ânimo para novos desafios.
Tenho fotos e coisas para contar sobre minha viagem, mas ainda estou aqui me organizando e descansando. Assim que tudo ficar mais traquilo, contarei aqui como foram meus dias nas montanhas.

sábado, 6 de outubro de 2007

Nas montanhas

Viajarei hoje, só retornando daqui 5 dias. Passarei uns dias com minhas irmãs caçulas que moram em outro estado.
Mas logo estarei de volta.
Até breve!!!

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Tenho visto que...

Os atuais acontecimentos sobre fortalecimento de laços políticos, que pode colocar um ponto final em guerras sem sentido,e a cobertura da mídia plantada em países com regime militar, que faz de seu povo oprimido, acaba por despertar nas pessoas o conhecimento sobre seus direitos como cidadãos e pessoas. Tudo isso, agregado a solidariedade e a necessidade de lutar por melhores condições de vida, por dignidade, e principalmente plantar a esperança nas classes sociais menos ou nada favorecidas.

Os veículos de comunicação tem grande mérito nisso. A internet, os telejornais, os jornais e revistas sérios, são bons exemplos do quanto a informação pode mudar uma realidade tão cruel.
O cinema é também mais que um exemplo cultural, é uma forma de expressão, levado como lazer até as pessoas.
Hoje assisti dois excelentes filmes; o tão comentado e indicado Tropa de elite e Escritores da liberdade. Dois filmes que retratam países totalmente diferentes como o Brasil e EUA, mas com problemas sociais tão parecidos.

No Brasil, temos marginalidade gerada grande diferença sócio-econômica, típica de uma país de sub-desenvolvido, porque chamar o Brasil de país pobre é falta de noção das riquezas naturais e históricas que o país possui.
Já nos Estados Unidos da América, como explicar o alto indíce de analfabetismo e desemprego, violência e principalmente o racismo, numa potência mundial, que possuí uma das populações mais multiculturais do mundo, em termos de ascendência étnica e racial?

É difícil compreender tudo isso, pelo menos vendo pelo lado mais humanitário da coisa.
As estatísticas mostram dados concretos, mas acho que cada ponto dessa estatística é único, que cada problema é um problema.
Generalizar os fatos, só agrava a situação e distorce a realidade, nos deixando mais distantes de soluções precisas e justas.

Mas voltando aos filmes...
No tropa de elite, vi uma face de uma polícia especializada e ao que mostra pelo menos no filme, incorruptível.
Parece tudo tão surreal, tão non sense, ainda mais para alguém que saiu do Brasil há 16 anos e vive num país de primeiro mundo, onde a violência se comparada, pode-se dizer zero. Mesmo assim, rezo intimamente para que seja verdade esse trabalho desempenhado por essa força de elite, mais estruturada e que parece ser a única, que tem como ideal e coragem combater o crime organizado.

O filme é excelente por cada detalhe, seja no roteiro, na direção ou na atuação do Wagner Moura. E apesar de um tanto quanto chocante, pelo menos para quem nunca presenciou esse tipo de coisa, é muito elucidativo de como as coisas acontecem no submundo do tráfico e com o sitema de segurança público.

Sobre o filme:
Tropa de Elite é um filme brasileiro de 2007, do gênero drama, dirigido por José Padilha, mesmo diretor do documentário Ônibus 174. Com Wagner Moura, Caio Junqueira e André Ramiro nos papéis principais, o filme retrata o Batalhão de Operações Policiais Especiais, a tropa de elite da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, tendo recebido contribuições de Rodrigo Pimentel, ex-capitão do BOPE e co-autor do livro Elite da Tropa.

Sinopse:
Este filme retrata o dia-a-dia do grupo de policiais e de um capitão do BOPE no ano de 1997 que quer sair da corporação e tentará encontrar um substituto para seu posto. Paralelamente a isso, há a história de dois amigos de infância que se tornam policiais e que se destacam por sua honestidade e honra. Eles ficam indignados com a corrupção no batalhão em que atuam e decidem entrar para o BOPE para lutar contra isto.

Elenco:
Wagner Moura - Capitão Nascimento
Caio Junqueira - Aspirante Neto
André Ramiro - Aspirante André Matias
Fernanda Machado - Maria
Maria Ribeiro - Rosane
Fernanda de Freitas - Roberta
Milhem Cortaz - Capitão Fábio
Suzana Pires - Psiquiatra
Paulo Vilela - Edu
Fábio Lago - Baiano

Produção e filmagem:
Durante a pré-produção, para ambientar-se com a personagem, o ator Wagner Moura fez curso com ex-oficiais do BOPE e chegou a quebrar o nariz de um de seus instrutores.
As filmagens do longa foram iniciadas em setembro de 2006 e terminadas no mês de Dezembro de 2006 . Já no início de 2007 começaram a editar o material. Durantes as filmagens, a equipe foi alvo de um roubo. Os ladrões abordaram uma van que transportava um carregamento de armas cenográficas e as levaram.

Vazamento:
O filme foi alvo de pirataria meses antes de sua estréia, sendo vendido em cópias ilegais por camelôs de todo o país, até na Amazônia e distribuido livremente pela internet, em sítios como YouTube. Ironicamente, grande parte da divulgação do filme se deve às notícias sobre a investigação do responsável pelo seu vazamento. Hoje já se sabe que a cópia pirata do filme saiu da produtora de legendas Drei Marc, que fazia a legenda em inglês para exibição nos EUA.
Segundo o diretor do filme, José Padilha, a cópia do filme que vazou não pode ser considerada verdadeira, pois não foi inteiramente editada.
Muitos camelôs do Rio de Janeiro já vendem os filmes Tropa de Elite 2, Tropa de Elite 3 e Tropa de Elite 4. Segundo eles, seriam as continuações do filme. A verdade não é bem assim:
A "versão 2" por eles comercializada é o documentário Notícias de uma Guerra Particular, do cineasta João Moreira Salles, um dos donos do Unibanco;
A "versão 3" é apenas uma colagem de vídeos de operações policiais em favelas, principalmente em Niterói;
A "versão 4" é o filme Quase Dois Irmãos, de Lúcia Murat, com Caco Ciocler no elenco.

Controvérsia:
Além do vazamento para os camelôs e a internet, o filme foi envolvido em outros episódios polêmicos. Antes da estréia, um grupo de oficiais da PM, 19 deles do próprio BOPE, pediu à Justiça a proibição de sua exibição, alegando que ele "mancha a imagem da unidade" e retrata os seus membros como "uma horda de assassinos e torturadores". O pedido foi negado pelo judiciário. Os seus críticos, ao contrário, afirmaram que o filme é conivente com as ilegalidades mostradas no filme, e que na prática faz uma defesa da tortura e da violência policial.

Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Assim caminha a humanidade

O ser humano me surpreende constantemente com seu comportamento tão inesperado. Fiquei emocionada quando vi o Presidente da Coréia do Sul, Roh Moo-Hyun, atravessar a fronteira entre as duas Coréias, inimigas na guerra fria por mais de seis décadas.
Mais do que um passo que serviu para cruzar de um território ao outro, creio que foi um passo na evolução da humanidade. Um exemplo de civilidade e diplomacia, que antes de mais nada beneficiará laços não só políticos de ambos países e o mundo, mas unirá milhares de famílias que foram separadas pelo comunismo e capitalismo.

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The Next - O vidente

Vi hoje esse filme com Nicholas Cage e adorei! Segue a linha do filme Efeito Borboleta, sem muitas novidades de roteiro. O que vale mesmo a pena, é a atuação do Nicholas Cage, com aquele ar melancólico e psicótico.

Vi também um filme chamado Lucky You, que também gostei muito. Pai e filho, jogadores profissionais de poquer, disputando torneios mundiais, e resolvendo diferenças de família na mesa de jogo.

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Trabalhando no salão tenho acumulado muitas histórias, mas também aprendizado. Um dos mais utéis, é como fazer uma boa chapinha.
Aqui vai dica para você comprar e fazer sua chapinha caseira.

+ Quando comprar sua chapinha, adquira os que cheguem a temperatuda de 180C, que não sejam muito leves e de marcas conhecidas e com garantia.
+ Seu cabelo deve estar muito bem seco e sem nenhum produto a base de álcool e tinturas recentes.
+ Alisar pequenas mechas por vez, pois o resultado além de mais bonito, é muito mais duradouro também.
+ Começar sempre da raiz, com cuidado para não queimar o couro cabeludo.
+ Use um pente de cabo fino para auxiliar na repartição e suporte das mechas.
+ Antes e depois de fazer chapinha caseira no cabelo, hidrate sempre muito bem seu cabelo.

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segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Coisas.com

Ontem fui numa livraria e fiquei impressionada. Vi a capa da revista estampada com Eric Clapton. E sabem que revista era?
A revista era nada mais, nada menos que a Playboy. O Eric não estava nú, pelo contrário, estava bem vestido com sua guitarra.
Achei estranho e resolvi dar uma espiada...Não tinha uma mulher nua sequer e as matérias eram sobre coisas diversas, nada sensuais.
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Comprei uma cesta de compras, pois aqui os supermecados fazem campanhas para que se compre cestas e deixe de usar sacolas plásticas.
Muito legal isso, pois além de você preservar o meio ambiente, ainda o caixa depois de registrar o valor já coloca tudo arrumadinho dentro da cestinha. Sem perigo de amassar nada e muito prático para depois que chegar em casa e guardar.
Tudo parece perfeito por um único detalhe: Nunca me lembro de levar a minha.
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Aqui quase tudo parece importado, mesmo no supermercado. Mesmo que você seja patriótico e queira adquirir produtos nacionais (que muitas vezes acabam sendo mais caros que os importados), é difícil encontrar de tudo e em variedade.
Parte das coisas adquiridas ontem:
+ Bolacha de laranja e chocolate da Alemanha;
+ Marshmellows da Bélgica;
+ Pão francês da França;
+ Alcaparras da Itália;
+ Azeitonas da Espanha;
+ Creme dental da Tailândia;
+ Queijo Brie da França;
+ Azeite da Grécia;
+ Água com gás da França;
+ Banana da Filipina.

Viver numa ilha nem sempre é fácil.

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Fizemos aqui em casa uma reuniãozinha de amigos antigos e novos amigos. Foi uma delícia! Usamos clipes do youtube anos 80 para um "remember", também teve o show à parte com karaokê, vinhos, coquetails e um jantar todo especial, fora muita conversa fiada jogada fora até quase o dia raiar.
E com tudo isso, ainda fui trabalhar. Dá para acreditar??